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  SAIBA POR QUE JOVENS E ADOLESCENTES ESTÃO SAINDO DA IGREJA.


2011-02-07 14:18

Pesquisa – Por que os jovens estão saindo da igreja?

Autor sugere aos membros mais velhos da igreja construir relacionamentos com os jovens
Pesquisa - Por que os jovens estão saindo da igreja?
Pesquisas e levantamentos mostram que muitos ateus, agnósticos e pessoas que não tem afiliação religiosa são ex-cristãos. Mas não havia nenhum livro baseado em pesquisa que explicasse em profundidade porque as pessoas se desviam.
O livro Generation Ex-Christian (A geração dos ex-cristãos), lançado recentemente por Drew Dyck, gerente editorial da equipe do ministério em Christianity Today International, divide o “abandono” da igreja em seis categorias: abandono pós-moderno, recoilers, abandono moderno, neo-pagãos, rebeldes e indecisos.
Essas categorias foram formadas após Dyck entrevistar cerca de 100 pessoas. “Eu não sou um sociólogo ou estatístico, mas sabia que como jornalista poderia trazer algo acerca desta questão através da introdução de pessoas e de histórias por trás das estatísticas. Apenas fornecer os perfis desses, que eu chamo de ‘abandono’, destes que com 20 e poucos anos ou no início dos seus 30 anos se afastaram da fé. E em seguida, fornecer algum tipo de dica sobre como engajá-los em conversas sobre Deus que acabará por trazê-los de volta”.
As categorias

Embora se saiba muito sobre os desafios em atingir um público pós-moderno e moderno com o evangelho, pouco ou nada foi dito sobre as outras quatro categorias no livro Dyck.
O recoilers não são facilmente identificáveis como uma categoria de abandono porque tendem a evitar falar sobre sua infância dolorosa ou suas experiências de adolescente com a igreja, que são os principais motivos por que deixaram a fé.
Se pressionado para explicar por que deixaram a fé, muitos encontrarão razões intelectuais para guardarem suas razões emocionais, escreve Dyck.
“Para uma criança que sofre algum tipo de abuso, os danos espirituais resultantes podem assombrar a pessoa por toda a vida. Tal é o caso de muitos recoilers – muitas vezes eles tiveram algum tipo de abuso em nome de Deus. Eles tornaram-se desiludidos com a fé, porque as pessoas que consideravam santas lhes decepcionaram”, explica o autor no livro.
Se alguém descobrir um recoiler, deve concentrar-se em ouvir a história da pessoa e mostrar empatia com sua dor. É importante estabelecer uma amizade e ganhar a confiança deles, Dyck escreve, e ajudá-los a se reconciliarem com Deus diante do seu povo.
Entre os que abandonam, considerados da categoria neo-pagãos, o autor destaca Wicca, que é a religião que mais cresce nos Estados Unidos. De todas as categorias, segundo relatórios de Dyck, os neo-pagãos têm “a mais forte reação emocional à fé cristã”.
Wiccans têm sentimentos negativos em relação aos cristãos, porque eles têm sido repetidamente retratados pelos fiéis como adoradores de Satanás e acusado de sacrificar animais, além de rumores de assassinato de bebês.
Dyck disse que o primeiro passo para ter um relacionamento significativo com os Wiccans é desarmar seus sentimentos negativos, mostrando familiaridade com as suas crenças básicas e perguntando-lhes o que os atraiu para a Wicca e quais os problemas que eles têm com o cristianismo.
“Ao chegar aos neo-pagãos, comece mostrando uma valorização da natureza e o desejo de protegê-la, ao mesmo tempo direcionando-os para Deus, de que a natureza é um reflexo grande”, escreve Dyck
Além disso, os neo-pagãos são atraídos para a espiritualidade, por isso é útil para os cristãos não serem tímidos para falar sobre as suas experiências espirituais.
Os indecisos, entretanto, são os cristãos cuja fé nunca foi tão profunda. Como o próprio nome sugere, se afastaram sem aviso prévio. Eles não argumentam contra o Cristianismo e não tem bagagem emocional a partir da fé. Eles ainda se identificam como cristãos, mas sua vida em nenhuma maneira reflete um compromisso com Cristo. Eles são o tipo que se misturam, vão com o fluxo.
Além disso, é bom para os indecisos formarem laços intergeracionais dentro da igreja, em vez de somente se associarem com o grupo de jovens.
Na entrevista com o Christian Post, Dyck disse que considera o mais difícil para trazer de volta a Jesus Cristo é o rebelde espiritual. “São aqueles que têm dificuldade em aceitar a autoridade divina de Deus. Eles não têm uma objeção intelectual, mas um problema de coração”, observa Dyck. A única sugestão que ele tem para alcançar os rebeldes espirituais é orar muito por eles, e formar relacionamentos com essas pessoas.
O outro tipo de rebelde é aquele que gosta de festa. Este tipo de rebelde não tem um problema intelectual ou emocional com a fé, mas simplesmente se recusam a obedecer à moral cristã.
“Muitos jovens estão indo embora, não só da igreja, mas de sua fé. E eu não acho que eles vão voltar automaticamente”, disse Dyck.
O autor sugere aos membros mais velhos da igreja para construir relacionamentos com os jovens. “Muitas vezes o que eu achei foi que a ruptura de sua fé veio no contexto de relações, algo deu errado com um jovem pastor, um pai, ou alguma autoridade espiritual”.
Fonte: Christian Today

PROBLEMAS COM ACNES? VC NÃO É O UNICO...


2011-02-07 14:16

Pesquisa: 64% dos adolescentes com acne já se sentiram constrangidos

Posted on janeiro 13th, 2011 fabiana 1 comment
espinhaA psiquiatra Dra. Eva Ritvo, vice-presidente e professora associada do Departamento de Psiquiatria da Faculdade de Medicina de Miller, da Universidade de Miami/EUA, visitou recentemente o Brasil e apresentou inédita pesquisa sobre “Os comportamentos sociais em relação à acne”.
O estudo foi realizado pela psiquiatra, coautora do livro “The Beauty Precription”, em parceria com American Acne & Rosacea Society (AARS) e o patrocínio da fabricante de produtos dermatológicos Galderma. Para se ter uma ideia, 64% dos adolescentes com acne já se sentiram constrangidos. Entre eles, 95% afirmaram que o motivo do constrangimento foi causado pela maneira com que as pessoas os observaram.
“Duas das maiores coisas que impactam psicologicamente os jovens são questões de peso/corpo e acne, por isso pensei que seria interessante a realização de um estudo baseado em imagem, para quantificar exatamente como acne pode alterar a percepção dos outros sobre os adolescentes”, relata a pesquisadora.
GeraçãoJC abordou o assunto na edição n° 77 da revista. A matéria “Como Adolescentes com Acne Lidam com o Preconceito” foi amplamente comentada. Agora através do Blog GeraçãoJC retomamos o assunto, publicando na íntegra a entrevista concedida pela pesquisadora norte-americana.
O que levou a Dra. Ritvo a se interessar pelo estudo da acne?
Como psiquiatra, eu tinha um interesse de longa data em beleza e como a percepção da beleza pode afetar o modo como as pessoas se sentem sobre si próprios e uns aos outros. Duas das maiores coisas que impactam psicologicamente os jovens são questões de peso/ corpo e acne, por isso pensei que seria interessante a realização de um estudo baseado em imagem, para quantificar exatamente como acne pode alterar a percepção dos outros sobre os adolescentes.
Por que as pessoas são tão preconceituosas no modo como enxergam o jovem com acne?
Nós temos um desejo inato de ver a beleza nas pessoas, especialmente no rosto. A pele lisa é um indicador de boa saúde e juventude e as pessoas  são naturalmente atraídas por isso. A acne perturba a pele e faz o adolescente menos atraente.
Há um destaque muito grande nos textos da autora sobre a atuação dos pais com relação ao problema da acne. Falta orientação para os adolescentes dentro de casa na maior parte das vezes?
Ou os pais parecem não se incomodar tanto com o problema quanto as demais pessoas com quem o adolescente ou jovem tem contato?
Os pais precisam orientar seus filhos durante os anos turbulentos da adolescência, mesmo quando eles estão tentando se tornar independentes e agem como se não precisam de assistência. Os pais devem se recordar da sua própria adolescência e tentar criar uma identificação com os problemas/ stress eu seus filhos estão enfrentando.
Quais são as eventuais conseqüências sofridas por um jovem que se “retrai”em virtude de um constrangimento causado por esse problema dermatológico?
Quando as crianças são tímidas, elas tendem a isolar-se e, em seguida, privar-se da oportunidade de aprender e interagir com os outros. Os anos da adolescência são muito importantes em termos de aprender a conviver com os outros e para começar a namorar.
Em que momento a acne se torna um risco real para a saúde?
A acne é um risco porque provoca efeitos físicos e emocionais nos adolescentes. Entretanto, não ser submetido ao tratamento pode causar cicatrizes.
Nos casos onde a acne é apenas um fator hormonal, como a consulta a um dermatologista pode ajudar?
Dermatologistas, que são especializados em condições da pele, podem identificar facilmente qual é o melhor tipo de tratamento que o paciente necessita. Se a condição envolve o uso de contraceptivos, eles vão trabalhar em parceria com um ginecologista para encontrar a melhor alternativa.
*Entrevista concedida ao jornalista Lucas Ricardo

JESUS AINDA FAZ MILAGRE!!!


2011-02-07 14:14

“Meu pastor sempre perguntava quem acreditava em milagres” diz sobrevivente


Uma ocorrência que pode ser definida como um “milagre”, foi registrada pelos Bombeiros Militares de Passos no final da tarde desta terça-feira (18), na rodovia MG-050 Km 311, município de Capitólio. Um motociclista de 20 anos que seguia com sua moto Honda Titan 150cc de placa HKA-0362 de contagem, foi soterrado por uma carga de carvão após o tombamento de uma carreta que seguia em sentido contrário.O acidente foi registrado por volta das 16h50min.
Segundo relato do motociclista Elieser leite de Freitas, 20 anos, ele trafegava normalmente pela rodovia MG-050, quando avistou a carreta Volvo NL10 de placa HQR-7872/Jardim-MS vindo em sentido oposto começando a tombar. Para os bombeiros, o motociclista disse que no momento que a carreta começou a tombar ele acelerou para evitar a colisão com a cabine do veículo, mas antes que terminasse a ultrapassagem sobre a carreta, toda a carga se desprendeu e caiu sobre o motociclista que desapareceu no meio da carga.O motorista da carreta, Francisco José Leite Filho, 42 anos nada sofreu e assim que desceu da cabine do caminhão imaginou que o motociclista teria sido atingido. Por sua vez, o motociclista, desesperado, com dificuldades para respirar debaixo da carga de carvão gritava incansavelmente. Segundo ele, o que o salvou foi o capacete fechado, que formou um bolsão de ar permitindo que ele respirasse. Disse o motociclista que se acalmou e parou de gritar preferindo guardar forças e usar o mínimo de ar possível para se manter vivo até ser resgatado.Ao ouvir ruídos de pessoas próximo do local onde ele estava, passou a gritar novamente com toda a força até que populares perceberam o barulho e começaram a remover a carvão de cima do rapaz.
No momento da chegada dos Bombeiros Militares, Elieser já estava deitado as margens da rodovia consciente porém com dores no tórax e dificuldade para respirar devido aos gases que inalou. Mesmo assim segundo avaliação dos Bombeiros, a vítima não sofreu nenhuma fratura ou qualquer outro tipo de lesão, e foi conduzido para o hospital com ferimentos leves. No hospital, o rapaz disse ao médico e para os militares que estavam na sala que era evangélico mas estava afastado da igreja. “Sempre ouvia meu pastor perguntar quem acreditava em milagres, e nunca levantava a mão.Agora, depois dessa serei o primeiro a levantar, pois sou prova viva de um verdadeiro milagre”, contou.Segundo o motorista da carreta, o acidente foi provocado pela quebra do pino da balança da carreta. A polícia vai investigar as causas do acidente. Fonte: Correio dos Lagos
Fonte:  Guia-me

BIG BROTHER BRASIL 2011


2011-02-07 14:13

Metodista propõe boicote a programa da Rede Globo

Pastor quer BBB no paredão
Foi dada a largada! Desde o último dia 11 de fevereiro, milhões de brasileiros estão na frente das telinhas para ver o reality show mais esperado do ano. Isso mesmo! Refiro-me ao Big Brother Brasil 11, o BBB, programa que chega a sua 11ª edição exibido na Rede Globo de Televisão todos os dias durante três meses ao ano. A intenção desta carta é trazer a você, caro leitor(a), esclarecimentos sobre o reality show que tem influenciado milhares de pessoas, inclusive os cristãos.
A atmosfera de Sodoma e Gomorra, conforme descrita na Bíblia tem invadido os lares brasileiros sem pedir licença, com cenas imorais, atos sexuais, palavras chulas, gestos obscenos e comportamentos condenáveis há cerca de dez anos. Mas nesta edição, a coisa parece ter ficado um pouco pior. Com medo de perder a audiência para outras emissoras, a Globo logo no primeiro dia do programa deixou claro que o BBB não terá limites.
Basta ver a declaração do diretor do “Grande Irmão”, J. B. Oliveira, o Boninho, “hora de ir para o hotel passar as regras com os brothers e avisar que vale pancadaria (a frase não foi colocada na íntegra aqui) para ganhar o prêmio”. Em outras palavras, para faturar o prêmio de R$ 1,5 milhão, vale mesmo tudo, inclusive agressões físicas.
Como se não bastasse a orientação absurda de Boninho aos participantes, o diretor do programa ainda incluiu neste ano o “sabotador” na casa. Esse (a) personagem ou pessoa será o/a responsável por atrapalhar o grupo de ganhar dez mil reais. Mais um motivo de divisão entre eles/elas.
E tem mais, que tipo de emoções e desejos um capítulo de BBB produz num/numa adolescente ou jovem solteiro(a)? Que tipo de estímulos e valores um programa desses produz num/numa jovem cristão que procurará se manter virgem até o seu casamento? O que eles/elas têm vontade de fazer após assistir BBB? Orar? Acho que não.
Não é de se estranhar que em nossas igrejas tenhamos tantas pessoas “ficando”, viciadas em masturbação e inclusive solteiros com vida sexual ativa (como mostrou uma pesquisa da Revista Eclesia, 52% dos jovens evangélicos brasileiros confessam haver tido relação sexual antes do seu casamento).
O Inspirador do Big Brother Brasil
O mais famoso romance George Orwell, “1984”, trás no rodapé da capa do livro os seguintes dizeres: Big Brother is watching (Grande Irmão está vigiando você). O livro foi escrito no ano de 1948, mas por força dos editores, o título foi invertido para 1984.
O livro narra o “futuro” na Pista de Pouso Número ou Inglaterra, parte integrante do megabloco da Oceania. É comum o conflito dos leitores com o continente homônimo real.
O megabloco superficial de Orwell tem este nome por ser uma adesão de países de todos os oceanos. O tema principal de 1984 é a transformação da realidade. Não seria esse também o propósito das onze edições do Big Brother Brasil exibidos pela Rede Globo?
Voltando ao livro, fingida de democracia, a Oceania existe em um totalitarismo desde que o IngSoc (o Partido) chegou ao poder sob a liderança do onipresente Grande Irmão (Big Brother). Contado em terceira pessoa, o livro narra à história de Winston Smith, membro do partido externo, empregado do Ministério da Verdade. O cargo de Winston é reescrever e distorcer informações de acordo com a importância do Partido. Nada muito distinto de um historiador ou jornalista. Winston interroga a opressão que o Partido desempenhava nos cidadãos. Se alguém refletisse diferente, cometia crimidéia (crime de ideia em novilíngua) e fatalmente ele desaparecia, ou seja, a pessoa era capturada pela Polícia do Pensamento e extinta. Paredão nele!
A intenção de Orwell era apresentar um futuro fundamentado nas aberrações do presente. Winston Smith e todos os cidadãos tinham ciência que qualquer atitude suspeita poderia expressar seu fim, e não apenas sair de um programa de tv com o bolso cheio de dinheiro, mas desaparecer de fato. Não é o que acontece no BBB?  Os participantes ficam se policiando nas palavras porque qualquer atitude por gestos ou palavras, pode servir contra eles mesmos. No livro, os vizinhos e os próprios filhos eram incentivados a denunciar às autoridades quem cometesse crimideia.
Para expressar suas emoções, Winston escreve todos os dias em seu diário usando o canto “cego” do apartamento. Somente assim, ele não era flagrado pela teletela.A primeira frase que Winston escreve em seu diário é atual e justificável: abaixo o Big Brother!
Há uma intenção por trás do BBB que é nivelar toda a sociedade de tal forma que as pessoas achem que “tudo é normal”. Sinceramente, está na hora de colocar o BBB no paredão. Reflita: vale a pena assistir o BBB 11? Não deixe que a mídia influencie seus pensamentos.
Pr. José Geraldo Magalhães Jr

MAIS UM POUQUINHO SOBRE O ANEL DA PUREZA


2011-02-07 14:05

Artistas de Hollywood e jovens do mundo todo estão usando o anel da pureza

Antigamente, permanecer puro e casto até o casamento era questão de honra e dignidade. Hoje em dia, os conceitos são outros e esse tipo de exigência é muito menos comum do que era há um tempo. Mesmo assim, há quem prometa se manter virgem até casar. E para simbolizar essa promessa, muitos adolescentes adotaram o já famoso anel da pureza - ou da castidade.

"O anel é o símbolo do compromisso com Deus, assim como se usa em um namoro e em um casamento, mostrando fidelidade", explica Patrícia Candido, 17 anos. A estudante usa o anel da pureza há quase um mês e, junto com ela, duas amigas também resolveram aderir ao símbolo da castidade. "Eu e minhas duas amigas resolvemos adotar o anel a pureza pela gente e pela nossa amizade", conta Patrícia.

No anel da estudante, está escrito o lema do pacto, "True Love Waits" (em tradução literal, "O verdadeiro amor espera"), e "Just Friends" (em tradução literal, "Apenas amigas"). Assim como a aliança de casamento, o anel da pureza deve ser usado no dedo anelar da mão esquerda. "Ele deve ser retirada apenas no dia do casamento e no lugar, é colocada a aliança de compromisso. A minha promessa foi feita até o casamento, e eu pretendo cumpri-la!", explica Patrícia.

Há dois meses, Dayane Ferreira, 17, também aderiu ao símbolo da pureza. "Quis fazer diferente e permanecer pura até o casamento", explica. A estudante diz que a sua iniciativa foi aprovada e que seus amigos e familiares gostaram de sua decisão. Já no caso de Patrícia, o fato de ela optar por usar o anel foi motivo de polêmica. "Algumas pessoas dizem que é besteira, e que amanhã eu posso encontrar alguém e acabar rolando. Outras pessoas apoiaram", conta a estudante.

Eles também podem usar
Tem gente que acha que usar o anel da pureza é coisa de menina. Prova disso são as comunidades do Orkut que dizem coisas como "Anel da Pureza é coisa de gay". No entanto, muitos meninos também aderiram a esse voto de castidade e não têm vergonha de admitir. "Eu respeito a opinião dos outros, mas quero que respeitem a minha também. O fato de eu optar por usar o anel da castidade não tem nada a ver com a minha sexualidade", diz Erick Campos, de 18 anos.

Erick, que diz já ter sofrido preconceito por usar o anel, fez a promessa de permanecer virgem até o casamento há cerca de três meses. No entanto, a opinião dos amigos do estudante vai contra sua decisão. "Eles dizem que eu estou errado, que deveria curtir a vida porque sou novo. Mas o fato de eu usar o anel não significa que eu sou santo e que não vou curtir a vida, é só uma forma diferente", explica. Mesmo assim, Erick não liga para as críticas e garante que vai usar o anel até o casamento.

O que os outros acham...
Como usar o anel da pureza é uma questão de opção, quem fez o voto de castidade não se arrepende de forma alguma. Mas o que será que pensam aqueles que não adotaram e nem pensam em adotar o símbolo da pureza? "Se essas pessoas expressam a vontade de só transar com a pessoa certa após o casamento, é uma opção deles mostrar isso em forma de anel. Mas não acho necessário. Parece que eles querem mostrar isso ao mundo e soa extremamente brega", diz Mariane Souza, 17 anos.

Mariana não é contra o uso do anel, afinal, todo mundo tem o direito de se expressar da forma que bem entender. A adolescente, porém, acredita que usá-lo chega a ser um certo exagero. "Acho que é direito delas, mas se você é virgem ou não, quem tem que saber é apenas seu namorado ou namorada", explica. A estudante acredita também que o anel não garante que quem usa está realmente cumprindo a promessa de permanecer puro até o casamento. "Não há como provar que tal pessoa é virgem ou não. Ela pode dizer uma coisa e fazer outra. Afinal, ninguém vai saber", diz.

Quem usa
Se antigamente celebridades como Britney Spears pregavam que eram virgens e que permaneceriam assim até o dia do casamento, hoje em dia, a nova moda é usar o anel da pureza. O símbolo da castidade começou a ser adotado pelos adolescentes depois que ídolos do mundo teen, como os irmãos Jonas, começaram a usar. Confira as celebridades que fizeram o voto de castidade:

Jonas Brothers
Os irmãos mais famosos do momento são bonitos, talentosos e bons meninos. Evangélicos declarados, Kevin, Joe e Nick Jonas foram um dos primeiros a aparecer com o anel da pureza e garantem que vão continuar virgens até o casamento.

Miley Cyrus
Miley Cyrus já se envolveu em várias confusões, como a divulgação de suas fotos em poses comprometedoras na Internet e a imagem polêmica que fez para a revista Vanity Fair. No entanto, ao que tudo indica, no quesito sexualidade, a estrela de Hannah Montana não será alvo de fofocas, já que ela usa o anel da pureza desde o começo de 2008.

Selena Gomez
Selena Gomez pediu ao pai um anel da pureza e o usa desde julho. A estrela de Os Feiticeiros de Waverly Place gosta de saber que é exemplo para os outros adolescentes e promete se manter pura até o dia em que se casar.

Demi Lovato
Demi Lovato é mais uma das estrelas da Disney que apostou no símbolo da castidade. Assim como sua melhor amiga, Selena Gomez, a atriz de Camp Rock aderiu ao anel mais famoso do momento.
Você usaria o anel?

CONTRA-REVOLUÇÃO SEXUAL.


2011-02-07 14:03

Campanha evangélica pela castidade pré-conjugal e discurso de artistas como os Jonas Brothers (foto) revalorizam a virgindade entre a juventude cristã.
Nos palcos de todo o mundo, eles galvanizam a atenção das adolescentes. Joe, de 19 anos; Kevin, 21; e Nick, de 16 – os Jonas Brothers –, são alguns dos artistas mais badalados do momento. O trio americano tem músicas açucaradas, como convém às bandas do gênero. Quem não se lembra, por exemplo, dos portorriquenhos do Menudo, uma coqueluche entre as teens dos anos 1980, ou dos rapazes do extinto grupo Polegar, cujos pôsteres ilustravam os quartos das adolescentes de sua época? Mas os Jonas Brothers chamam a atenção por algo diferente. Assumidamente cristãos, os jovens artistas caminham na contramão dos colegas do showbiz e fazem da defesa da virgindade pré-conjugal uma de suas bandeiras. Eles juram de pés juntos que se manterão castos até o casamento, no que têm sido seguidos por milhões de fãs.
Ninguém sabe se o compromisso será seguido à risca, mas fato é que os Jonas Brothers, todos ex-alunos do Eastern Christian High School, em North Haledon, New Jersey (EUA), conseguiram fazer de algo considerado fora de moda um tema obrigatório nas conversas de inúmeros jovens como eles – a valorização da virgindade. O grupo faz do uso do chamado anel de pureza – acessório que os adeptos do movimento fazem questão de ostentar – e de declarações favoráveis à castidade suas marcas registradas em shows, entrevistas e aparições públicas. “As alianças servem como lembrete constante para viver uma vida com valores”, diz Nick, o mais novo dos Jonas Brothers.
O movimento religioso em prol da abstinência sexual até o casamento teve início em 1994, na cidade americana de Baltimore. Inconformadas com a pressão que sofriam na escola por serem virgens, duas adolescentes evangélicas queixaram-se ao pastor de sua igreja, de denominação Batista. Por iniciativa delas, foi organizada uma reunião com outros jovens para discutir a questão da sexualidade sob a ótica bíblica. Dali, surgiu uma campanha, que recebeu o nome de True love waits, algo como “O amor verdadeiro espera”. Logo, o projeto estendeu-se para as escolas e demais instituições ligadas à juventude, sendo adotado posteriormente por diversas orientações religiosas. Jimmy Hester, atual coordenador do programa, informa que já existem cerca de 3 milhões de jovens envolvidos diretamente com a causa. “Esse é o número que temos documentado. Durante as palestras, alguns adolescentes assinam nosso acordo de adesão”, explica.
Inicialmente, a organização do programa lançou uma pulseira de plástico para simbolizar a preservação da castidade. Mais tarde, ela foi substituída por um pingente de prata, mas só com o anel da pureza houve uma maior popularização do movimento pró-pureza sexual entre os jovens, inclusive aqui no Brasil. O estudante Renan Scott, de 16 anos, membro da Assembleia de Deus em São Paulo, acha que a postura de gente famosa como os integrantes do Jonas Brothers repercute positivamente. “Eles estão corretos e simplesmente mostram o que acreditam. Identifico-me com a atitude deles em mostrar sua fé para todos, indo completamente contra o ritmo do jogo e do que a mídia impõe”. O “jogo”, no caso, é a liberalidade sexual. O adolescente conta que, para a maioria de seus amigos, o sexo funciona como fonte de prazer, de popularidade e de admiração entre os colegas. “Todos querem ser o grande pegador, o bonzão”, critica.
Conflito
Embora não use o anel por considerá-lo modismo, Andréia Maressa, 17, evangélica batista, defende que homem e mulher devem se guardar para o casamento. Ela cita o texto de I Tessalonicenses 4: “Porque esta é a vontade de Deus, a vossa santificação; que vos abstenhais da prostituição”. A jovem lembra que o compromisso maior é com Deus. “Quando me questionam como posso ter certeza de que este momento será especial sem experimentar antes, respondo que foi o Senhor quem me criou e também criou o sexo”, afirma. “Mas a pureza sexual vai muito além de não fazer sexo, está no ato de pensar, de falar e de agir.”
Doutora em educação e especialista em sexualidade humana, Ana Cláudia Bortolozzi Maia conceitua a virgindade como um aspecto do comportamento humano, construído a partir de valores e modelos presentes na sociedade. “Assim como outras questões relacionadas à sexualidade, trata-se de um fenômeno cultural”, diz. Para ela, a importância dada à virgindade é construída por meio de uma valoração social determinada culturalmente e historicamente. “Assim, a virgindade, atrelada a preceitos religiosos ou não, é um valor pessoal e familiar dentro de diferentes contextos”, afirma.
“Os Jonas Brothers são garotos diferentes e a atitude deles valoriza a fidelidade”, empolgam-se Karina Napole, 11, e Larissa Zaratin, 12, alunas da sétima série de um colégio católico em São Paulo. “É muito difícil encontrar alguém que defenda essa postura”, emenda a primeira. Paola Ratola, 18, estudante ligada à Igreja Batista, aborda a questão com mais maturidade: “A preservação da virgindade demonstra o caráter e os princípios adquiridos pela pessoa, justamente por esta ser uma área de difícil controle”. Ela acha correto o jovem não iniciar sua vida sexual antes do casamento. “É que ali se firma um compromisso sério. É uma união para sempre – além do mais, é uma situação constrangedora estar cada vez com uma pessoa e no final acabar rejeitada e falada”, frisa.
No entender da especialista Ana Cláudia, a pressão social e da mídia é realmente determinante nessa questão. “O que mais percebo é uma falta de autonomia na escolha em ser ou não virgem, isto é, pessoas que querem ou não ter vida sexual não como uma escolha autônoma, mas para corresponder aos ideais e cobranças de pais, amigos, parceiros etc”. Para a educadora, o tema da virgindade, para o jovem, apresenta-se complexo. “Querer ser virgem e sofrer pressão social para não o ser; ou querer ter vida sexual e não fazê-lo por sofrer pressão familiar ou religiosa é conflituoso do mesmo jeito”, exemplifica.
Mariana, jovem frequentadora de uma igreja presbiteriana em São Paulo, é um exemplo desse conflito. Tanto, que pediu À reportagem para ter seu nome trocado. “Antes de convertida, sentia-me pressionada a perder a virgindade. Entre os 16 e 17 anos, a maioria de minhas colegas estavam começando sua vida sexual e eu não queria ser diferente”, lembra. Ela conta ter tido sua primeira experiência sexual naquela época, com um namorado que tinha 21 anos. “Passou o tempo e o namoro acabou. Fiquei machucada, mas depois de um tempo comecei a namorar novamente”, conta. Mariana também relata que a prática sexual já se tornara frequente e comum em sua vida. “Contava minhas aventuras às amigas e me gabava disso, mas no fundo já começava a sentir um vazio, uma desvalorização.”
Hoje, com 24 anos e convertida ao Evangelho há dois, Mariana tem uma visão diferente de sua sexualidade. “Se eu pudesse voltar no tempo, ainda seria virgem”, afirma. O problema enfrentado agora é a vergonha de assumir isso para as amigas da igreja. “Prefiro não falar sobre o assunto, tenho medo do que vão pensar”, admite a jovem. “O que importa é que minha vida é outra – nasci de novo e enterrei meu passado. Deus sabe que agora busco viver em santidade e guardar o corpo que ele me deu para o dia em que me casar, apenas para meu marido”, completa.
Fonte: Cristianismo Hoje

Pulserinhas do sexo, saiba mais dessa moda entre adolescentes...


2011-02-05 19:33


por Valmir Nascimento Milomem
Vez ou outra aparece uma moda entre os jovens e adolescentes. A mais recente são as pulserinhas de silicone coloridas e finas, compradas às dúzias por até R$ 2. A prática surgiu na Inglaterra e graças às redes sociais rapidamente se espalhou pelo mundo, chegando agora ao Brasil.
Aparentemente são inofensivas, como uma espécie de adereço, acessório de vestimenta e aparência. Porém, o que muitos não sabiam é que cada cor do bracelete possui um significado, que ”corresponde a um comportamento afetivo ou sexual, que pode ir de um abraço, na amarela, a uma relação sexual, na preta. Para exigir o gesto, seria preciso arrebentar a pulseira de quem a traz no pulso” [1].
Ignorantes em relação ao significado das pulserias, muitos jovens  e adolescentes começaram a utilizá-las inocentemente, como é o caso da estudante paulista  Bárbara Campos, de 15 anos. “Eu parei de usar quando descobri, mas vejo um monte de meninas do fundamental usando sem saber”, diz ela. Seu namorado, no entanto, ainda carrega três pulseiras no pulso: uma preta, uma branca e uma vermelha. “Se outra menina estourar as pulseiras dele, eu vou ficar muito brava.” [2]
A questão é mais perigosa do que se imagina. Apesar de alguns pais e até especialistas acharem que se trata somente de uma moda passageira e que não precisam proibir o uso, vale atentar para o fato de que o comportamento grupal dos adolescentes e jovens de hoje pode resultar em graves consequencias para aqueles que mesmo sem conhecimento fazem uso de tais pulseiras. Como observou a psicoterapeuta Ana Olmos, “Quero ver o que pode acontecer se um menino rasgar a pulseira de uma menina que não sabe o significado daquilo. Se estiver em grupo, ele pode forçá-la a concretizar seu desejo. Isso está se espalhando como um código de grupo”, diz a psicoterapeuta, para quem os pais devem explicar a situação aos filhos. “Se um menino é um abusador contumaz, não vai deixar de abusar – seja sexualmente, seja em outras esferas. A pulseirinha é mais uma porta.” [3]
Mas, por outro lado, há aqueles que conseguem impor uma ideologia absurda em referência aos códigos da cores. É o caso de Chico Sedrez, diretor educacional do Colégio Arquidiocesano de São Paulo. Ele diz: “Fizemos uma reflexão com as crianças sobre como se relacionar com os outros. A conotação mais aguda e preocupante é que é um jogo com conotações machistas” [4]. Ou seja, o problema, para Chico, é a conotação machista, só isso. Quézia, da Sociedade Brasileira de Psicopedagogia, também diz algo ridículo:  “Aprender o jogo da sedução faz parte da adolescência e por meio dele o adolescente constrói sua autoestima e autoimagem”. [5]
Portanto, o caso é sério. Mesmo porque, se não bastasse o problema em si, muitos ditos especialistas em sexualidade, os quais ocupam lugares de influência em escolas, acham que o problema é simplesmente de ordem ideológica (machismo) ou então que a prática ajudará na construção da autoestima e autoimagem do adolescente. Isto é, além de enfrentar a prática equivocada, os pais terão que derrotar alguns ditos peritos no assunto.

Adolescentes e o mundo da moda

2011-02-05 19:34

Dez “entre dez meninas” sonham em conquistar o mundo da moda. Entre books e desfiles, elas almejam alcançar as passarelas internacionais assim como as tops Gisele Bündchen e Ana Hickman. Todos os anos, milhares e milhares de adolescentes buscam agências ou se inscrevem em concursos seletivos para ingresso na carreira, em todo o mundo. No meio evangélico, muitas meninas também têm sido despertadas para a carreira no “mercado fashion”.


Pensando nessa questão, a Comunidade Evangélica em Alcântara organizou o Top Model Gospel In Rio, um evento de moda que no mês de dezembro movimentou São Gonçalo, cidade localizada na região metropolitana do Rio de Janeiro. O concurso aconteceu em duas etapas. Na primeira, realizada em novembro, as igrejas inscritas selecionaram uma jovem para a grande final. As selecionadas, Daiana Miranda, Stefani Soares de Araújo, Gisele Brito de Souza, Anne Caroline e Thamires Santos da Silva, desfilaram em clima de muita alegria.

CONSELHOS PARA TER UM BOM CONVIVIO NA ESCOLA E TAMBEM NA IGREJA COM DEUS.


2011-02-07 14:55

Como ter amizade nas escola sem atrapalhar sua vida espiritual.




1. Nunca se deixe levar pelas opiniões dos outros.
Tenha sua própria opinião. Você é de Deus, não é igual às pessoas do mundo. Suas ideias e princípios são diferentes, nunca se esqueça disso.


2. Não ceda à pressão do grupo.
Se o grupo de amigos te convidar a fazer coisas erradas não aceite. Lembre-se de que os verdadeiros amigos são aqueles que querem o seu bem.


3. Seja cuidadoso na hora de escolher suas amizades.
Na hora de escolher seus amigos peça orientação dos seus pais e também de Deus. Eles são os melhores amigos em todos os momentos.

4. Lembre-se que você está indo para a escola a fim de estudar e não fazer amizades ou namorar.
Namorar ou fazer amigos no colégio não é proibido, mas, você não pode perder o foco. Você está indo para o colégio estudar, nunca se esqueça disso.


5. Você pode se dedicar aos estudos, mas lembre-se, Deus fica acima de todas as coisas.
Estude e sempre ore a Deus antes de fazer qualquer prova. Ele nos ajuda nos momentos mais difíceis.



Tanara, espero que este pequeno texto te ajude e ajude outras pessoas. Sei que você já leu, mas o livro O Mundo de Rebeca também a ajudará muito, releia. E lembrando a todos que acessam o nosso blog, se desejarem mais algum tipo de postagem é só deixar um comentário com o seu pedido.



Céfora Ulbano Carvalho

 

Dois adolescentes levantam mais de 1 milhão de dólares para os órfãos na África


timthumbDe acordo com um estudo feito em 2005 pela Corporation for National and Community Service, aproximadamente 15,5 milhões de adolescentes – 55 por cento – participam de atividades voluntárias.

O número de adolescentes voluntários é quase duas vezes maior que o de adultos, com 29 por cento. Os jovens voluntários somam mais de 1,3 bilhões de horas de serviços comunitários a cada ano, no EUA.
Muitos dos serviços são prestados em igrejas, levantando dinheiro para os mais necessitados. Grupos de jovens que se esforçam para levantar fundos (maratonas de voley, corridas de 30 horas) são matérias de capa dos jornais locais. Mas, às vezes, o empenho da juventude cristã é tão extraordinário, que se torna notícia nacional.
Christianity Today entrevistou dois desses adolescentes, também para contribuir com esse movimento.
Na maior parte dos times de basquete, se você errar a metade de seus três arremessos, simplesmente você estará no banco. A menos que você esteja jogando pelo Hoops of Hope (Gritos de Esperança). Mesmo o capitão do time – Austin Gutwein, que fundou o grupo há 14 anos – só acerta 50 por cento de seus arremessos livres. Mas, tudo o que importa para ele é que, por cada lance livre que ele arremessa – não importa quantos ele marque – um outro órfão da AIDS na África é ajudado. Esta é a premissa do Hoops of Hope, cujo fundador Austin, na idade de nove anos, criou após assistir a um vídeo da Visão Mundial sobre a AIDS na África. A história focava uma menininha da Zâmbia que havia perdido seus pais para a AIDS.
“Ela estava sozinha vivendo dentro de uma cabana de barro, encolhida sob uma lona, na chuva”, diz Austin, que vive com sua família – os pais Dan e Denise e a irmã Brittany, 13 anos – em Mesa, Arizona. “Era incrivelmente triste. Eu comecei a pensar em como seria a minha vida se eu perdesse os meus pais, e eu nem conseguia imaginar isso”.
“Eu senti como se Deus estivesse me dizendo para fazer alguma coisa”.
2057 lances livres - O que ele fez foi dar início ao que ele chama de levantamento de fundos “arremesso-uma-tonelada”. Ele pediu padrinhos que garantissem dinheiro enquanto ele arremessava uma ‘tonelada’ de lances livres – dando um novo significado ao termo “Golpe de Caridade”.
O Hoope of Hope lançou oficialmente o Dia Mundial da AIDS em dezembro de 2004, quando Austin lançou 2057 arremessos livres – um por cada criança órfã durante um típico dia escolar (baseado nas estimativas das Nações Unidas de que 6000 crianças no mundo ficam órfãs diariamente como resultado da AIDS).
Austin levantou mais de 3 mil dólares naquele ano e apadrinhou oito órfãos através da Visão Mundial. Esta agência de ajuda começou a anunciar a Hoope of Hope e pessoas ao redor do mundo começaram a apoiar seus eventos. A caridade, continuando a sua parceria com a Visão Mundial, tem levantado quase 500 mil dólares em quatro anos.
Parte do dinheiro foi utilizada para construir escolas na Zâmbia. Austin esteve na última grande abertura do outono, onde líderes da aldeia agradeceram a ele diante de uma multidão de mais de mil pessoas.
“Eu estava sem fôlego”, diz Austin. “Esta escola vai fazer muito por estas crianças e por esta aldeia”.
Em 2007, com mais de 5 mil participantes em todo o mundo, Hoope of Hope angariou mais de 200 mil dólares para a construção de um laboratório médico e um centro de aconselhamento em Zâmbia; Austin pretende visitar este projeto em março.
Neste ano a Hoope of Hope almeja levantar dinheiro suficiente para construir uma outra clínica em Zâmbia, com foco na prevenção da transmissão do vírus da AIDS de mãe para filho.
“A prevenção é parte importante de nossa missão”, diz Austin. “Em primeiro lugar queremos prevenir que crianças fiquem órfãs. Queremos que aqueles que têm AIDS recebam tratamento. E queremos que eles aprendam sobre o amor de Cristo”.
Hoopes of Hope adicionou outro parceiro este ano: o Revolve Tour, em evento para apresentar adolescentes musicistas e oradores cristãos – incluindo Austin. Milhares estão se inscrevendo para participar do projeto.
Quando Austin fala nas conferências, ele diz às meninas, ”vocês não têm que mudar o mundo. Você só muda o mundo através de uma pessoa”. Austin não criticou as questões políticas ou morais da AIDS.
“Quando crianças, não nos preocupam a respeito do por que e como qualquer pessoa contrai a doença”, ele diz. “Tudo o que nós, crianças, queremos fazer é ajudar outras crianças”.
“Nós podemos mudar o mundo como crianças”, ele acrescenta, citando I Timóteo 4:12 como sua motivação. “Nós não precisamos esperar até ficarmos adultos. Nós podemos fazer a diferença agora”.
Outra pequena missionária - Enquanto uma pré-escolar, Kendall Ciesemier acreditava que cresceria para ser famosa, embora ela não soubesse para quê.
Então, um dia, na quarta série, Kendall foi até seus pais, Mike e Ellery, e disse, “Deus me disse que vou ser famosa para ajudar as pessoas”.
Mas que pessoas? Ela encontrou a resposta um ano mais tarde enquanto assistia a um programa especial da ‘Oprah’ sobre os órfãos da AIDS na África. Kendall, então com 11 anos, foi movida pela história de uma menina de 12 anos que havia perdido seus pais para a AIDS e estava cuidando de seus três irmãos mais novos.
“Eu pensei”, como alguém consegue fazer aquilo?”, Kendal, agora com 15 anos, diz: “Minha mãe estava lá sentada, chorando, mas eu pensava, ‘você pode chorar, mas eu vou fazer alguma coisa a respeito disso’”.
Ela foi para o seu quarto, fez uma pesquisa na internet sobre “Órfãos da AIDS na África” e encontrou o site da Visão Mundial, onde ela aprendeu que poderia apadrinhar uma criança com 360 dólares por ano. Então ela juntou o dinheiro para o seu aniversário, para o natal e parte de suas economias, encheu um envelope e pediu um selo a seus pais.
“Eu estou apadrinhando uma criança”, anunciou ela. “E não me façam muitas perguntas, porque eu quero fazer isto por mim mesma”.
Seis meses depois, Kendall precisou de um transplante de fígado. Nascida com uma rara doença chamada “atresia biliar”, ela viveu uma infância relativamente normal, embora com freqüentes cuidados médicos. Passou a maior parte do verão de 2004 no hospital. O primeiro transplante falhou devido a complicações, mas o segundo foi um sucesso.
Pouco antes de ser admitida no hospital, Kendall teve uma idéia: Ao invés de juntar a variedade usual de flores, bolas e ursos de pelúcia que ganharia enquanto estivesse no leito do hospital, porque não pedir às pessoas donativos para os órfãos da AIDS? Ela voltou ao site da Visão Mundial e aprendeu que ela poderia apadrinhar uma comunidade em Zâmbia com 60 mil dólares.
“Então este será o meu objetivo”, diz ela. “Meus pais disseram algo como ‘talvez você devesse dar mil dólares’. Eles tentaram me convencer a diminuir meu alvo, mas eu estava numa de ‘de jeito nenhum’”. E, com isso, às vésperas de uma cirurgia à qual ela poderia não sobreviver, nasceu a Kids Caring 4 Kids. Uma vez fora do hospital, ela recrutou amigos e assou pães para vender, montou uma barraca de limonada e vendeu camisetas do KC4K. Em outubro de 2006 ela alcançou os 60 mil dólares.
Kendall também se associou ao ministério para AIDS da Wheaton Bible Church, uma congregação no bairro suburbano de Chicago, que sua família estava freqüentando naquela época. Através dos parceiros e missionários da igreja, Kendall e o KC4K começaram a sustentar, com o Hope for Life, um ministério para órfãos no Kenia.
Informações sobre o KC4K começaram a se espalhar. A CBS fez uma chamada para o The Early Show. Ainda em 2007, Kendall foi nomeada uma das ‘Dez Mais Jovens Voluntárias’ na nação, pela Prudential.
Reunião surpresa – Então Oprah comentou. Trabalhando secretamente com os pais de Kendall, a equipe de Oprah organizou uma reunião surpresa na Escola Secundária de Wheaton, em setembro de 2007. O ex-presidente Bill Clinton, na época promovendo seu novo livro Ofertando, estava lá como convidado especial. Enquanto Clinton fazia um discurso geral sobre os serviços prestados pela escola, Kendall, sentada no meio da multidão, pensava, “Nós não somos diferentes de qualquer outra escola. Isto é tão pouco”. A próxima coisa que ela ouviu foi o ex-presidente Clinton chamar seu nome, acenando para que ela fosse ao palco. Clinton disse que ele estava tirando-a de Chicago – agora mesmo – para ser uma convidada especial no programa da Oprah. Kendall, seus pais e seu irmão mais velho se amontoaram dentro de uma caravana com o ex-presidente. Duas horas mais tarde ela estava na TV, sentada entre Oprah e Clinton, falando sobre a KC4K para os telespectadores.
“Eu me perguntava se estava sonhando”, ela diz agora. “Foi algo absurdo”.
Ficou mais absurdo ainda quando Clinton anunciou que um amigo anônimo estava doando um cheque para o KC4K no valor de 500 mil dólares. “Eu simplesmente comecei a chorar”, diz Kendall. “Eu pensei ‘isto não poderia ser melhor’”.
Agora, completamente saudável, ela foi liberada pelos médicos para fazer sua primeira viagem à África, que espera que aconteça no próximo ano. Kendall diz que o total levantado pelo KC4K, em 5 anos, é superior a 700 mil dólares.
O dinheiro está sendo gasto para ajudar crianças africanas. Dois projetos recentes, ambos com a Bright Hope International, incluem a construção de um dormitório num orfanato Keniano e um programa alimentar para 600 viúvas, órfãos e pacientes com AIDS em Zâmbia. Eles estão pesquisando mais projetos para fundar.
O pai de Kendall supervisiona as negociações finais, mas nenhum cheque é preenchido sem aprovação da menina. “Eu tenho que checar tudo por ser a pessoa que toma a decisão final”, diz ela. “Funciona como uma espécie de compra – eu tenho que ir ao shopping com o dinheiro todo para escolher projetos que eu possa apoiar para mudar a vida de pessoas”.
Ela resume sua experiência dizendo, “Quando você se entrega totalmente como instrumento nas mãos de Deus e deixa que Ele trabalhe através de você, Ele ouve. E ele trabalha”.
Judith Nichols, uma especialista em geração de ofertas, tem comparado quatro gerações, que nasceram entre a primeira e a segunda Guerra Mundial, e a juventude hoje. Ela conclui que os que compuseram a geração mais antiga e os da mais nova têm mais senso de civismo do que as que estão no meio. “Mas, enquanto a mais antiga estava focada na América, os jovens de hoje incorporaram uma preocupação com o mundo inteiro. Kendall e Austin são exemplos profundos disso”.
Para mais informação, visite o site hoopesofhope.org e kidscaring4kids.com.
Fonte: Cristianismo Hoje e Gospel+
Junto há 72 anos, casal americano morre de mãos dadas


Um casal do Estado de Iowa, nos Estados Unidos, que viveu junto durante 72 anos, morreu de mãos dadas em um hospital na semana passada, com um intervalo de apenas uma hora. Norma Stock, 90 anos, e Gordon Yeager, 94, casaram-se em 1939 e tiveram quatro filhos.

Na última quarta-feira, quando iam ao centro da cidade de Des Moines, eles sofreram um acidente de carro. No hospital, foram levados para a unidade de terapia intensiva e os enfermeiros entenderam que não podiam separá-los. "Eles foram colocados no mesmo quarto e ficaram de mãos dadas", disse Dennis Yeager, filho do casal.

Gordon morreu segurando a mão de sua mulher e rodeado por seus familiares. "Foi estranho, eles estavam de mãos dadas e meu pai parou de respirar, mas eu não consegui perceber o que estava acontecendo porque o monitor do coração continuava funcionando", disse Dennis. Uma hora depois, Norma também se foi. "Nenhum deles sobreviveria sem o outro", disse Donna Sheets, outra filha do casal.

No funeral, Norma e Gordon continuaram de mãos dadas. Segundo a família, o casal seria cremado e suas cinzas seriam misturadas. “Eles eram um casal à moda antiga. Acreditavam na frase ‘até que a morte os separe’”, resumiu o filho Dennis.

As informações são do MSNBC.